quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Pardemaos Bike com K.Ecologicos
















Um fim de semana bem passado pelos trilhos do Geres…..Pardemaos Bike com K.Ecologicos juntos todos os finais do Mês em caminhadas por vários locais do país ver o que há de bonito e espetacular.

Nem todos os dias são assim…sempre a surpreender.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

sexta-feira, 1 de março de 2013

A historia dos Mensageiros / Estafetas / Correios


 
A HISTORIA DO CORREIO NO MUNDO

As Diversas Faces do Carteiro:

"Lá vem o correio! "É assim que muitas vezes se anuncia o carteiro, a figura mais popular de todo o Serviço Postal. Aproximadamente meio milhão de carteiros põem-se a caminho todos os dias no mundo inteiro, seja a pé ou por qualquer outro meio de transporte. Antigamente, o carteiro era chamado de mensageiro e de correio. Todavia, quais foram suas atividades durante os séculos?

Os Mensageiros da Antiguidade:

O mais antigo documento postal que se tem notícia, é um PAPIRO encontrado em Hibeh, datado de 255 a.C., contém informações sobre a forma de como era organizado o Serviço Egípcio de mensageiros. Um "empregado de correio" egípcio acrescentou ainda detalhes sobre o encaminhamento da correspondência, o número de mensageiros em serviço, o gênero de objetos enviados, bem como informações sobre seus destinatários. Como na maioria dos casos, o destinatário mencionado era o faraó ou seu ministro de finanças, pode-se concluir que o serviço dos mensageiros não podia ser utilizado por particulares.

A administração mantinha estreitas relações com todas as províncias do reino, mesmo as mais afastadas. Eis porque tinham os mensageiros que perfazer longas caminhadas a pé. Um antigo documento datado de 2300 a.C. chega a precisar que os mensageiros da época, receando morrer durante a jornada, legavam muitas vezes seus bens aos filhos antes de empreender a viagem. Mesmo quando voltavam, não lhes restavam muito tempo para passar ao lado dos seus, pois o serviço do faraó não podia sofrer atraso ou demora. Acredita-se que os persas tenham sido os primeiros a recorrer aos cavaleiros para a transmissão de notícias. Ciro, o Grande ( 558-528 a.C.), que pretendia manter contato regular com os governadores das províncias, calculou ele mesmo as distâncias diárias que cada cavaleiro que cada cavaleiro devia percorrer.

Mandou construir postos de descanso com diferença de um dia de viagem entre um e outro; assim, quando um mensageiro chegava a um desses postos com uma encomenda urgente era imediatamente substituído por um colega. Este serviço de estafetas era mantido mesmo durante a noite. Para tanto, necessitava-se principalmente de boas estradas. Um percurso militar de 2.500 quilômetros de extensão, entre o Mediterrâneo e o Golfo Pérsico, ligava Sardes, a cidade residencial do rei, a Susa, capital. Esta estrada mantinha três paradas. Uma caravana precisaria de 90 a 100 dias para cobrir esta distância, mas os correios do rei levavam apenas de 8 a 10 dias. Para estar certo de que uma mensagem chegaria ao seu destino, lançava-se mão, na época, dos meios mais singulares para transmissão das notícias.

Heródoto narra o seguinte fato: Hárpagos, parente do rei dos Medas, teve a idéia de costurar uma carta na barriga de um coelho que ele enviou a Ciro por intermédio de um de seus servidores disfarçado de caçador. Este último fora encarregado de dizer a Ciro que abrisse o coelho com suas próprias mãos e fora das vistas de qualquer presença humana. E a correspondência chegou ao seu destinatário.

Na Grécia antiga, devido à pequena extensão do país, à sua fragmentação em estados minúsculos, à mediocridade das estradas e às dificuldades do terreno, era impossível e mesmo desnecessário manter um serviço de mensageiros permanente.

Desenvolveu-se, então, um comércio marítimo facilitando a troca de notícias que, na maioria das vezes, eram transmitidas oralmente.

As questões políticas e militares exigiam também a utilização de mensageiros ou "hemeródromos" (homens que corriam durante o dia) que iam mais depressa do que os cavaleiros em terreno acidentado. Diz Heródoto que o hemeródromo Fídipes conseguiu, em dois dias, fazer o trajeto entre Atenas e Esparta (aproximadamente 230 quilômetros).

A extensão do Império Romano exigiu a organização da transmissão de notícias e sua permanente adaptação. O "cursus publicus", que era o correio romano, servia antes de tudo, às necessidades dos poderes públicos. Foram construídas estações fixas, a intervalos regulares, onde se revezavam os mensageiros a pé e onde os cavaleiros podiam encontrar novas montarias.

Na melhor das hipóteses, um mensageiro percorria, por dia 70 quilômetros a pé ou 200 quilômetros a cavalo. De uma maneira geral, ficava mais fácil acomodar-se a uma certa demora do que recorrer a mensageiros "expressos".

Era particularmente perigoso enviar mensagem em épocas de guerra civil. Quando se interceptava um mensageiro, era costume, privá-lo do uso da mão cortando-lhe o polegar.

As cartas dos romanos eram feitas de pequenas tábuas de madeira, sendo um dos lados oco e recoberto de cera sobre a qual se escrevia com um estilete de osso ou metal. Duas placas amarradas de forma a proteger os lados cobertos de cera formavam a carta, que tinha a madeira como envelope, proteção e base para a cera e a mensagem escrita.

Certos mensageiros podiam garantir o transporte simultâneo de um grande número de cartas; eles se revezavam na estrada e encarregavam-se de remessas coletivas que depositavam em locais previamente combinados.

Ora, acontecia do mensageiro abrir uma carta, ou por curiosidade ou por instigação de um inimigo de seu senhor, apesar do segredo da correspondência já ser considerado inviolável mesmo na Antiguidade. Assim, era necessário tomar toda espécie de precauções para impedir que terceiros tomassem conhecimento da notícia a ser transmitida.

Na China, à época dos Tchu (1.122-222 a.C.), o correio atendia exclusivamente à corte imperial. Este serviço dispunha de 80 mensageiros. Nos grandes eixos do país, encontravam-se se a cada cinco quilômetros nos postos de revezamento e a cada quinze quilômetros em verdadeiras pousadas. Mais tarde, já sob a dinastia Tang ( 618-905 d.C.), uma viatura de correio comum percorria uns 150 quilômetros diários, mas o correio que transportava uma mensagem real importante chegava a percorrer 250 quilômetros por dia, trocando freqüentemente de cavalo. O correio chinês era, portanto, chamado de "correio voador".

Os Mensageiros da Idade Média:

Após a desintegração do Império Romano, o Islã chegou a construir, durante alguns séculos, um império que se estendeu da Pérsia à Arábia ao Marrocos e à Espanha. Neste império de Califas, os árabes confrontaram-se, numa primeira instância, em retomar as organizações postais de seus predecessores e em adaptá-las às suas próprias necessidades. Procedeu-se à edificação de paradas nas estradas principais à distâncias que variavam de acordo com o estado do terreno. Nessas paradas, os mensageiros tinham à sua disposição; mulas e camelos. As notícias menos urgentes eram levadas por mensageiros a pé, ricamente remunerados e munidos de um passaporte especial, que consistia numa "tabuinha" com a fórmula consagrada do sultão reinante. No império sul-americano dos incas, os "chasqui" (corredores a serviço do correio) eram escolhidos entre os jovens.

Cada um deles só trabalhava três meses durante o ano.

Vestiam um uniforme que os diferenciava do resto da população e alojavam-se em pequenas pousadas construídas ao longo das grandes estradas, a uma distância que variava entre 2 e 6 quilômetros.

Dois mensageiros montavam guarda à porta dessas pousadas dia e noite. Um vigiava a estrada à sua esquerda e o outro à direita. Quando apontava um mensageiro, o substituto ia ao seu encontro. Os dois corriam lado a lado até que o mensageiro-substituto soubesse de cor a mensagem oral que lhe era transmitida e pudesse repeti-la sem erro.

Na China, a dinastia dos Sung (960-1.276 d.C.), testemunhou a passagem do serviço forçado ao alistamento remunerado. Os correios ou carteiros eram divididos em três classes: mensageiros a pé, mensageiros montados e correios extraordinários

(expressos). O encaminhamento ocasional de cartas particulares já não era então , impossivel.Quando da dominação dos mongóis (século Xlll e XlV), segundo fontes de Marco Pólo; havia perto de 10.000 postos de correio e o serviço de cavaleiros tinha à sua disposição 200.000 cavalos.

Os correios montados, portadores de mensagens do imperador, tinham que trocar rapidamente de cavalo. O declínio dos grandes impérios da Antiguidade deixara a Europa Continental sem meios de transporte oficiais ou organização postal regulamentada. Cada um devia resolver por si só o problema de encaminhamento das notícias. Durante o reinado carolíngio e o império de Carlos Magno pouco depois (768-814), surgiram alguns meios oficiais de encaminhamento que foram efêmeros e pouco seguros.

Todavia, foi a partir do século Xll, com o desenvolvimento das cidades e a abertura de relações comerciais com outros povos, que o envio de mensagens tomou verdadeiro impulso. Os conventos espalhados por toda a Europa, mantinham entre si e Roma, uma troca ativa de correspondência e de bens por intermédio de monges e de irmãos leigos viajando principalmente a pé. Este foi o início do que se convencionou chamar de "correio de monges". Os monges-mensageiros, que tinham a reputação de ser particularmente seguros, encaminhavam missivas oficiais e privadas. Levavam um rolo de pergaminho sobre o qual cada convento anotava as notícias de interesse geral e a data de chegada do mensageiro.

As universidades fundadas do século Xll em diante mantinham mensageiros encarregados de manter o contato entre os estudantes e suas famílias e de transportar cartas, dinheiro, roupas e convites. A Universidade de Paris, onde funcionava um excelente "serviço de mensagens", serviu de modelo às universidades de outros países da Europa. Seus mensageiros asseguravam também o transporte da correspondência entre os professores.

Os mercadores que viviam pelas feiras e mercados, provinham às suas próprias trocas de cartas e encarregavam-se de entregar as mensagens de seus correspondentes. Nos grandes centros comerciais, os mercadores costumavam contratar mensageiros para encaminhar as informações necessárias a seus negócios. Esses mensageiros trabalhavam inicialmente sob encomenda, mas, pouco depois, foram contratados para percorrer distâncias estipuladas. Entre as alianças germânicas e os diversos países da Europa estabeleceu-se então um contato permanente e regular com Grandes casas comerciais, como a dos Fugger de Augsbourg, mantinham relações com os grandes centros comerciais da época através de mensageiros particulares.

Graças à rapidez desses últimos, os comerciantes ficavam a par das notícias políticas dias e até mesmo semanas antes do imperador. Neste caso, eles lhes davam as informações esperando poder contar em troca com a sua proteção. O Estado constituído pelos cavaleiros da Ordem Teutônica na Prússia Oriental e Ocidental, no século Xlll, começou a usar o "correio dos monges".

Tendo em vista a imensidão do país subjugado, a Ordem, em pouco tempo, sentiu necessidade de seu próprio serviço de mensageiros; em cada uma das casas da Ordem, um irmão ficava encarregado do envio, do recebimento e da reexpedição de cartas. As funções de mensageiro eram preenchidas por pagens nobres que iam a cavalo levando a mala de cartas até a próxima casa da Ordem e transportando-a no sentido inverso. Cada entrega era anotada numa ficha que eles devolviam ao seu ponto de partida. Este serviço desapareceu em 1.535 na derrocada geral dos cavaleiros teutônicos.

Até muito tempo depois da Idade Média, os habitantes das cidades só podiam encaminhar encomendas quando eles mesmos contratavam o serviço de mensageiros ou quando recorriam a organizações particulares. A correspondência oficial era entregue ao escrivão municipal ou a um burguês digno de confiança. Com o tempo, as cidades começaram a organizar seus próprios serviços. O nascimento desses últimos remonta ao século Xlll; nos séculos XV e XVl já havia uma extensa rede de mensageiros cobrindo os países da Europa Central e Ocidental.

No início, o serviço consistia unicamente em enviar mensageiros apenas quando houvesse necessidade. Os mensageiros juravam dar conta fielmente de seus serviços. Pelas crônicas da época, pôde-se concluir que eles eram frequentemente advertidos para não romper ou falsificar os lacres das cartas e para não abrir as remessas de dinheiro. As cidades editaram regulamentos estabelecendo direitos e deveres dos mensageiros, salário, tempo de partida, duração da viagem, bem como os dispositivos gerais referentes aos itinerários e às tarifas.

Na Itália e na Espanha, os mensageiros se constituíam em corporações que instavam junto ao poder real apenas para julgar divergências que elas não podiam resolver sozinhas. Em 1.305, criou-se em Veneza uma "Compania dei corrieri della

ilustríssima signoria ", composta de 32 membros. Algumas confrarias semelhantes surgiram em Nápoles, no Vaticano e em outras cidades. Singular é o fato de que essas corporações eram formadas quase que exclusivamente por famílias da região de Bérgamo. Foi assim que apareceu pela primeira vez o nome dos Taxis, originários de Cornello, que mais tarde iriam desempenhar importante papel na história dos correios.

Quando o tráfego de mensageiros atingiu seu ponto culminante (século Xlll), começou-se a edificar nas estradas mais importantes, postos onde cada um podia alugar cavalos. Esta organização assemelhava-se bastante ao antigo "Cursus publicus " dos romanos. A denominação latina "posita statio " (estação fixa) deu origem à palavra italiana "posta" e à francesa "posta " de onde vem "posta" (correio" em português e por extensão, "postal" termos hoje Universalmente conhecidos.

 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Muita Pub. Mapas do Bairro das Artes




 

A minha Augusta carregada e pronta para a distribuição dos Mapas do Barro das Artes, um mapa mensal cheio de atividades para todos os gostos, desde exposições, teatro, moda, gastronomia e lazer, podem encontrar no Centro Comercial Bombarda, Coliseu do Porto, alguns Hotéis do Porto e Gaia, cafés na Praç. Carlos Alberto, Tetro S. João e Carlos Alberto, Edf. Transparente, Casa da Musica, Serralves, etc…..em muitos mais locais seja dentro e fora do Bairro das Artes, vejam e deliciem-se com a oferta, dentro do mapa vem muitos descontos.

 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Mais um grande parceiro do Pardemaos Bike.

Nas Calmas Biclas, …..reciclar, urbanizar bicicletas usadas para uso diário. Escolha uma nossa ou trás a velha amiga e leva uma bicla personalizada que faz zero litros aos 100 km.
Nas Calmas Biclas também aluga as bicicletas basta ligar para  Tlm: 917 668 031.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Foz de Sousa em trabalho......video de Tlm


HÁ DUVIDAS......Novo recorde. \,,/


Novo recorde abater, os 100 kms já la vão agora é os 137 kms.

Foi assim ontem, pela fresca foi carregar uma encomenda Boavista para o lugar Foz de Sousa e voltei para casa, almocei e a H 01.30 estava novamente na Boavista a carregar para ir a Matosinhos e Nogueira da Maia, voltei para levantar mais 2 encomendas para São Roque da Lameira e São Félix da Marinha, no final as H 17.30 como estava perto da praia, foi morrer para lá e ver o por do Sol e rezar para ter pernas para chegar a casa.

Não senti muito cansaço ainda tive um momento de sprint a subir de 150 m numa inclinação de 10%, na boa….na boa mesmo, estou a ficar GRANDE.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Terra Na Boca na Augusta


Ora aqui esta um bom parceiro, um dia muito próximo será muito famoso.

Uma vida Facil \,,/


Neste dia iniciei como todos os dias a trabalhar, mas com a 1ª na Maia mesmo ao lado da SONAE, depois foi a cliente na Boavista carregar para Matosinhos e voltei, as 15h mais 2 serviços para Ermesinde e finalizar em Valbom, sempre mas sempre de baixo de chuva, ainda apanhei um rua cheia de lama que foi um sonho fiquei logo todo porco mas nada que a chuva limpe, foi dois dias sempre debaixo de chuva muita troca de roupa, é a minha vida de estafeta.