Um fim de semana bem passado pelos trilhos do Geres…..Pardemaos
Bike com K.Ecologicos juntos todos os finais do Mês em caminhadas por vários locais
do país ver o que há de bonito e espetacular.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
domingo, 24 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
A historia dos Mensageiros / Estafetas / Correios
A HISTORIA DO CORREIO NO MUNDO
As Diversas Faces do Carteiro:
"Lá vem o correio! "É assim que
muitas vezes se anuncia o carteiro, a figura mais popular de todo o Serviço
Postal. Aproximadamente meio milhão de carteiros põem-se a caminho todos os
dias no mundo inteiro, seja a pé ou por qualquer outro meio de transporte.
Antigamente, o carteiro era chamado de mensageiro e de correio. Todavia, quais
foram suas atividades durante os séculos?
Os Mensageiros da Antiguidade:
O mais antigo documento postal que se
tem notícia, é um PAPIRO encontrado em Hibeh, datado de 255 a.C., contém
informações sobre a forma de como era organizado o Serviço Egípcio de
mensageiros. Um "empregado de correio" egípcio acrescentou ainda
detalhes sobre o encaminhamento da correspondência, o número de mensageiros em
serviço, o gênero de objetos enviados, bem como informações sobre seus
destinatários. Como na maioria dos casos, o destinatário mencionado era o faraó
ou seu ministro de finanças, pode-se concluir que o serviço dos mensageiros não
podia ser utilizado por particulares.
A administração mantinha estreitas
relações com todas as províncias do reino, mesmo as mais afastadas. Eis porque
tinham os mensageiros que perfazer longas caminhadas a pé. Um antigo documento
datado de 2300 a.C. chega a precisar que os mensageiros da época, receando
morrer durante a jornada, legavam muitas vezes seus bens aos filhos antes de
empreender a viagem. Mesmo quando voltavam, não lhes restavam muito tempo para
passar ao lado dos seus, pois o serviço do faraó não podia sofrer atraso ou
demora. Acredita-se que os persas tenham sido os primeiros a recorrer aos
cavaleiros para a transmissão de notícias. Ciro, o Grande ( 558-528 a.C.), que
pretendia manter contato regular com os governadores das províncias, calculou
ele mesmo as distâncias diárias que cada cavaleiro que cada cavaleiro devia
percorrer.
Mandou construir postos de descanso com
diferença de um dia de viagem entre um e outro; assim, quando um mensageiro
chegava a um desses postos com uma encomenda urgente era imediatamente
substituído por um colega. Este serviço de estafetas era mantido mesmo durante
a noite. Para tanto, necessitava-se principalmente de boas estradas. Um
percurso militar de 2.500 quilômetros de extensão, entre o Mediterrâneo e o
Golfo Pérsico, ligava Sardes, a cidade residencial do rei, a Susa, capital.
Esta estrada mantinha três paradas. Uma caravana precisaria de 90 a 100 dias
para cobrir esta distância, mas os correios do rei levavam apenas de 8 a 10
dias. Para estar certo de que uma mensagem chegaria ao seu destino, lançava-se
mão, na época, dos meios mais singulares para transmissão das notícias.
Heródoto narra o seguinte fato:
Hárpagos, parente do rei dos Medas, teve a idéia de costurar uma carta na
barriga de um coelho que ele enviou a Ciro por intermédio de um de seus
servidores disfarçado de caçador. Este último fora encarregado de dizer a Ciro
que abrisse o coelho com suas próprias mãos e fora das vistas de qualquer
presença humana. E a correspondência chegou ao seu destinatário.
Na Grécia antiga, devido à pequena
extensão do país, à sua fragmentação em estados minúsculos, à mediocridade das
estradas e às dificuldades do terreno, era impossível e mesmo desnecessário
manter um serviço de mensageiros permanente.
Desenvolveu-se, então, um comércio
marítimo facilitando a troca de notícias que, na maioria das vezes, eram
transmitidas oralmente.
As questões políticas e militares
exigiam também a utilização de mensageiros ou "hemeródromos" (homens
que corriam durante o dia) que iam mais depressa do que os cavaleiros em
terreno acidentado. Diz Heródoto que o hemeródromo Fídipes conseguiu, em dois
dias, fazer o trajeto entre Atenas e Esparta (aproximadamente 230 quilômetros).
A extensão do Império
Romano exigiu a organização da transmissão de notícias e sua permanente
adaptação. O "cursus publicus",
que era o correio romano, servia antes de tudo, às necessidades dos poderes
públicos. Foram construídas estações fixas, a intervalos regulares, onde se
revezavam os mensageiros a pé e onde os cavaleiros podiam encontrar novas
montarias.
Na melhor das hipóteses, um mensageiro
percorria, por dia 70 quilômetros a pé ou 200 quilômetros a cavalo. De uma
maneira geral, ficava mais fácil acomodar-se a uma certa demora do que recorrer
a mensageiros "expressos".
Era particularmente perigoso enviar
mensagem em épocas de guerra civil. Quando se interceptava um mensageiro, era
costume, privá-lo do uso da mão cortando-lhe o polegar.
As cartas dos romanos eram feitas de
pequenas tábuas de madeira, sendo um dos lados oco e recoberto de cera sobre a
qual se escrevia com um estilete de osso ou metal. Duas placas amarradas de
forma a proteger os lados cobertos de cera formavam a carta, que tinha a
madeira como envelope, proteção e base para a cera e a mensagem escrita.
Certos mensageiros podiam garantir o
transporte simultâneo de um grande número de cartas; eles se revezavam na
estrada e encarregavam-se de remessas coletivas que depositavam em locais
previamente combinados.
Ora, acontecia do mensageiro abrir uma
carta, ou por curiosidade ou por instigação de um inimigo de seu senhor, apesar
do segredo da correspondência já ser considerado inviolável mesmo na
Antiguidade. Assim, era necessário tomar toda espécie de precauções para
impedir que terceiros tomassem conhecimento da notícia a ser transmitida.
Na China, à época dos Tchu (1.122-222
a.C.), o correio atendia exclusivamente à corte imperial. Este serviço dispunha
de 80 mensageiros. Nos grandes eixos do país, encontravam-se se a cada cinco
quilômetros nos postos de revezamento e a cada quinze quilômetros em
verdadeiras pousadas. Mais tarde, já sob a dinastia Tang ( 618-905 d.C.), uma
viatura de correio comum percorria uns 150 quilômetros diários, mas o correio
que transportava uma mensagem real importante chegava a percorrer 250
quilômetros por dia, trocando freqüentemente de cavalo. O correio chinês era,
portanto, chamado de "correio voador".
Os Mensageiros da
Idade Média:
Após a desintegração do Império Romano,
o Islã chegou a construir, durante alguns séculos, um império que se estendeu
da Pérsia à Arábia ao Marrocos e à Espanha. Neste império de Califas, os árabes
confrontaram-se, numa primeira instância, em retomar as organizações postais de
seus predecessores e em adaptá-las às suas próprias necessidades. Procedeu-se à
edificação de paradas nas estradas principais à distâncias que variavam de
acordo com o estado do terreno. Nessas paradas, os mensageiros tinham à
sua disposição; mulas e camelos. As notícias menos urgentes eram levadas por
mensageiros a pé, ricamente remunerados e munidos de um passaporte especial,
que consistia numa "tabuinha"
com a fórmula consagrada do sultão reinante. No império sul-americano dos incas, os
"chasqui" (corredores a serviço do correio) eram escolhidos entre os
jovens.
Cada um deles só trabalhava três meses
durante o ano.
Vestiam um uniforme que os diferenciava
do resto da população e alojavam-se em pequenas pousadas construídas ao longo
das grandes estradas, a uma distância que variava entre 2 e 6 quilômetros.
Dois mensageiros montavam guarda à porta
dessas pousadas dia e noite. Um vigiava a estrada à sua esquerda e o outro à
direita. Quando apontava um mensageiro, o substituto ia ao seu encontro. Os
dois corriam lado a lado até que o mensageiro-substituto soubesse de cor a
mensagem oral que lhe era transmitida e pudesse repeti-la sem erro.
Na China, a dinastia dos Sung (960-1.276
d.C.), testemunhou a passagem do serviço forçado ao alistamento remunerado. Os
correios ou carteiros eram divididos em três classes: mensageiros a pé,
mensageiros montados e correios extraordinários
(expressos). O encaminhamento ocasional
de cartas particulares já não era então , impossivel.Quando da dominação dos
mongóis (século Xlll e XlV), segundo fontes de Marco Pólo; havia perto de
10.000 postos de correio e o serviço de cavaleiros tinha à sua disposição
200.000 cavalos.
Os correios montados, portadores de
mensagens do imperador, tinham que trocar rapidamente de cavalo. O declínio dos
grandes impérios da Antiguidade deixara a Europa Continental sem meios de transporte
oficiais ou organização postal regulamentada. Cada um devia resolver por si só
o problema de encaminhamento das notícias. Durante o reinado carolíngio e o
império de Carlos Magno pouco depois (768-814), surgiram alguns meios oficiais
de encaminhamento que foram efêmeros e pouco seguros.
Todavia, foi a partir do século Xll, com
o desenvolvimento das cidades e a abertura de relações comerciais com outros
povos, que o envio de mensagens tomou verdadeiro impulso. Os conventos
espalhados por toda a Europa, mantinham entre si e Roma, uma troca ativa de
correspondência e de bens por intermédio de monges e de irmãos leigos viajando
principalmente a pé. Este foi o início do que se convencionou chamar de
"correio de monges". Os monges-mensageiros, que tinham a reputação de
ser particularmente seguros, encaminhavam missivas oficiais e privadas. Levavam
um rolo de pergaminho sobre o qual cada convento anotava as notícias de
interesse geral e a data de chegada do mensageiro.
As universidades fundadas do século Xll
em diante mantinham mensageiros encarregados de manter o contato entre os
estudantes e suas famílias e de transportar cartas, dinheiro, roupas e
convites. A Universidade de Paris, onde funcionava um excelente "serviço
de mensagens", serviu de modelo às universidades de outros países da
Europa. Seus mensageiros asseguravam também o transporte da correspondência
entre os professores.
Os mercadores que viviam pelas feiras e
mercados, provinham às suas próprias trocas de cartas e encarregavam-se de
entregar as mensagens de seus correspondentes. Nos grandes centros comerciais,
os mercadores costumavam contratar mensageiros para encaminhar as informações
necessárias a seus negócios. Esses mensageiros trabalhavam inicialmente sob
encomenda, mas, pouco depois, foram contratados para percorrer distâncias
estipuladas. Entre as alianças germânicas e os diversos países da Europa
estabeleceu-se então um contato permanente e regular com Grandes casas
comerciais, como a dos Fugger de Augsbourg, mantinham relações com os grandes
centros comerciais da época através de mensageiros particulares.
Graças à
rapidez desses últimos, os comerciantes ficavam a par das notícias políticas
dias e até mesmo semanas antes do imperador. Neste caso, eles lhes davam as
informações esperando poder contar em troca com a sua proteção. O Estado constituído pelos cavaleiros da
Ordem Teutônica na Prússia Oriental e Ocidental, no século Xlll, começou a usar
o "correio dos monges".
Tendo em vista a imensidão do país
subjugado, a Ordem, em pouco tempo, sentiu necessidade de seu próprio serviço
de mensageiros; em cada uma das casas da Ordem, um irmão ficava encarregado do
envio, do recebimento e da reexpedição de cartas. As funções de mensageiro eram
preenchidas por pagens nobres que iam a cavalo levando a mala de cartas até a
próxima casa da Ordem e transportando-a no sentido inverso. Cada entrega era
anotada numa ficha que eles devolviam ao seu ponto de partida. Este serviço
desapareceu em 1.535 na derrocada geral dos cavaleiros teutônicos.
Até muito tempo depois da Idade Média,
os habitantes das cidades só podiam encaminhar encomendas quando eles mesmos
contratavam o serviço de mensageiros ou quando recorriam a organizações
particulares. A correspondência oficial era entregue ao escrivão municipal ou a
um burguês digno de confiança. Com o tempo, as cidades começaram a organizar
seus próprios serviços. O nascimento desses últimos remonta ao século Xlll; nos
séculos XV e XVl já havia uma extensa rede de mensageiros cobrindo os países da
Europa Central e Ocidental.
No início, o serviço consistia
unicamente em enviar mensageiros apenas quando houvesse necessidade. Os
mensageiros juravam dar conta fielmente de seus serviços. Pelas crônicas da
época, pôde-se concluir que eles eram frequentemente advertidos para não romper
ou falsificar os lacres das cartas e para não abrir as remessas de dinheiro. As
cidades editaram regulamentos estabelecendo direitos e deveres dos mensageiros,
salário, tempo de partida, duração da viagem, bem como os dispositivos gerais
referentes aos itinerários e às tarifas.
Na Itália e na Espanha, os mensageiros
se constituíam em corporações que instavam junto ao poder real apenas para
julgar divergências que elas não podiam resolver sozinhas. Em 1.305, criou-se
em Veneza uma "Compania dei corrieri della
ilustríssima signoria ", composta
de 32 membros. Algumas confrarias semelhantes surgiram em Nápoles, no Vaticano
e em outras cidades. Singular é o fato de que essas corporações eram formadas
quase que exclusivamente por famílias da região de Bérgamo. Foi assim que
apareceu pela primeira vez o nome dos Taxis, originários de Cornello, que mais
tarde iriam desempenhar importante papel na história dos correios.
Quando o tráfego de mensageiros atingiu
seu ponto culminante (século Xlll), começou-se a edificar nas estradas mais
importantes, postos onde cada um podia alugar cavalos. Esta organização
assemelhava-se bastante ao antigo "Cursus publicus " dos romanos. A
denominação latina "posita statio " (estação fixa) deu origem à
palavra italiana "posta" e à francesa "posta " de onde vem
"posta" (correio" em português e por extensão,
"postal" termos hoje Universalmente conhecidos.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Muita Pub. Mapas do Bairro das Artes
A minha Augusta carregada e pronta para a distribuição dos
Mapas do Barro das Artes, um mapa mensal cheio de atividades para todos os
gostos, desde exposições, teatro, moda, gastronomia e lazer, podem encontrar no
Centro Comercial Bombarda, Coliseu do Porto, alguns Hotéis do Porto e Gaia, cafés
na Praç. Carlos Alberto, Tetro S. João e Carlos Alberto, Edf. Transparente,
Casa da Musica, Serralves, etc…..em muitos mais locais seja dentro e fora do
Bairro das Artes, vejam e deliciem-se com a oferta, dentro do mapa vem muitos
descontos.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Mais um grande parceiro do Pardemaos Bike.
Nas Calmas Biclas, …..reciclar, urbanizar bicicletas usadas
para uso diário. Escolha uma nossa ou trás a velha amiga e leva uma bicla
personalizada que faz zero litros aos 100 km.
Nas
Calmas Biclas também aluga as bicicletas basta ligar para Tlm: 917 668 031.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
HÁ DUVIDAS......Novo recorde. \,,/
Novo recorde abater, os 100 kms já la vão agora é os 137
kms.
Foi assim ontem, pela fresca foi carregar uma encomenda
Boavista para o lugar Foz de Sousa e voltei para casa, almocei e a H 01.30 estava
novamente na Boavista a carregar para ir a Matosinhos e Nogueira da Maia,
voltei para levantar mais 2 encomendas para São Roque da Lameira e São Félix da
Marinha, no final as H 17.30 como estava perto da praia, foi morrer para lá e
ver o por do Sol e rezar para ter pernas para chegar a casa.
Não senti muito cansaço ainda tive um momento de sprint a
subir de 150 m numa inclinação de 10%, na boa….na boa mesmo, estou a ficar
GRANDE.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Uma vida Facil \,,/
Neste dia iniciei como todos os dias a trabalhar, mas com a
1ª na Maia mesmo ao lado da SONAE, depois foi a cliente na Boavista carregar
para Matosinhos e voltei, as 15h mais 2 serviços para Ermesinde e finalizar em
Valbom, sempre mas sempre de baixo de chuva, ainda apanhei um rua cheia de lama
que foi um sonho fiquei logo todo porco mas nada que a chuva limpe, foi dois
dias sempre debaixo de chuva muita troca de roupa, é a minha vida de estafeta.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
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